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sábado, 7 de novembro de 2009

TRIBUNA DO INTERIOR - EDIÇÃO 20

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domingo, 30 de agosto de 2009

EDIÇÃO 19 - Jornal completo com 12 páginas

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sábado, 27 de junho de 2009

sexta-feira, 29 de maio de 2009

TRIBUNA DO INTERIOR - EDIÇÃO 17


TRIBUNA DO INTERIOR - EDIÇÃO 16


TRIBUNA DO INTERIOR- EDIÇÃO 15


TRIBUNA DO INTERIOR- EDIÇÃO 14


TRIBUNA DO INTERIOR- EDIÇÃO 13


TRIBUNA DO INTERIOR - EDIÇÃO 12


TRIBUNA DO INTERIOR- EDIÇÃO 11


TRIBUNA DO INTERIOR - EDIÇÃO 10


TRIBUNA DO INTERIOR - EDIÇÃO 09


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TRIBUNA DO INTERIOR- EDIÇÃO 05


TRIBUNA DO INTERIOR- EDIÇÃO 04


TRIBUNA DO INTERIOR- EDIÇÃO 03


domingo, 24 de maio de 2009

O que é SUCESSO ?

O Texto que segue abaixo foi escrito para uma formatura da FAAP, por Nizan Guanaes, que foi o paraninfo da turma. Olhem só o que este publicitário escreveu...
Com exceção da referência a Hitler, vale a pena ler e refletir com os colegas.

Dizem que conselho só se dá a quem pede. E, como vocês me convidaram para paraninfo, estou tentado a acreditar que tenho licença para dar alguns. Portanto, apesar da minha pouca autoridade para dar conselhos a quem quer que seja, aqui vão alguns que julgo valiosos.
Não paute sua vida, nem sua carreira, pelo dinheiro. Ame seu ofício com todo o coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como conseqüência. Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser nem um grande bandido, nem um grande canalha. Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham, porque são incapazes de sonhar. E tudo que fica pronto na vida foi construído antes, na alma.
A propósito disso, lembro-me de uma passagem extraordinária, que descreve um diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse: "Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo”. E ela respondeu: "Eu também não, meu filho”.Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar e realizar tem trazido mais fortuna do que pensar em fortuna.
Meu segundo conselho: pense no seu país. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si. Afinal, é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo. O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada. Os pobres vivem como bichos, e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega a viver como homens. Roubam, mas vivem uma vida digna de Odorico Paraguassu.
Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: "Seja quente, ou seja, frio, não seja morno que eu te vomito". É exatamente isso que está escrito na carta de Laudiceia: Seja quente, ou seja, frio, não seja morno que eu te vomito, ou seja, é preferível o erro à omissão, o fracasso ao tédio, o escândalo ao vazio. Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso.
Colabore com seu biógrafo. Faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido, tendo consciência de que cada homem foi feito para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma revolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar, sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades não outra.
Não use Rider, não dê férias a seus pés. Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: "eu não disse!", "eu sabia!". Toda família tem um tio batalhador e bem de vida. E, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo que ele faria, se fizesse alguma coisa.
Chega dos poetas não publicados. Empresários de mesa de bar. Pessoas que planejam coisas fantásticas toda sexta de noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam. Porque não sabem ansiar, não sabem perder a pose, porque não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar. Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. De 8 às 12, de 12 às 8 e mais se for preciso. Trabalho não mata. Ocupa o tempo. Evita o ócio e constrói prodígios. O Brasil, este país de malandros e espertos, da vantagem em tudo, tem muito o que aprender com aqueles trouxas dos japoneses. Porque aqueles trouxas japoneses, que trabalham de sol a sol, construíram, em menos de 50 anos, a 2ª maior megapotência do planeta. Enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho.
Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam. Porque você vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior, conversar as mesmas conversas, mas o tempo, que é o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão.
E isso se chama SUCESSO!

AS DUAS FASES DA POLÍCIA CIVIL


Vivi duas Polícias... Vivi duas Polícias dentro de uma só Polícia. Vivi ontem uma Polícia que era artesanal e simplória, mas que produzia bons frutos para a sociedade sergipana e vivo hoje uma Polícia que é moderna e tecnologicamente estruturada em setores estratégicos, mas que a população reclama da sua eficiência.São Polícias que se transformaram em antagônicas devido a oscilação acontecida em diversos setores, com progressão e regressão sucessivamente através dos tempos, e que, indubitavelmente se descartaram o passado de muitos triunfos em detrimento do presente e do futuro, necessitando assim de um reajustamento, para enfim, em conjunto com o perceptível e claro crescimento das condições de trabalho já alcançadas e com perspectivas reais de ainda mais avançar, aliadas à qualificação profissional preeminente evoluída, assim como, pela experiência deixada para trás, chegar-se a uma Polícia mais forte e mais eficiente com a conseqüente ampliação dos anseios e conceitos positivos da população em sua relação.A Polícia Civil por ser uma Polícia investigativa, outrora trabalhava na sua função precípua de maneira artesanal e arcaica, ou seja, por intermédio de métodos obsoletos para colheitas de provas, sem os mecanismos técnicos e tecnológicos como existem na atualidade. Nos Inquéritos Policiais havia tão somente as provas testemunhais, documentais, e, raramente se encontravam provas técnicas devido às dificuldades existentes, assim como, pela fragilidade do Instituto de Criminalística que “faltava de tudo” para condicionar adequadamente os seus Peritos e suas conseqüentes Perícias, mas a dedicação, a persistência, o trabalho em equipe e o amor à causa dos profissionais da época superavam todos os obstáculos e tínhamos como resultado ótimas investigações. As condições de trabalho eram parcas e mínimas, os salários dos Delegados e Policiais eram ínfimos, mas trabalhávamos “irmanados” e unidos, e, isso “fazia a diferença”. Aquela era a condição essencial para se obter sucesso nas empreitadas. Além da nossa função constitucional de ser Polícia investigativa, de só começar a trabalhar após o ato delitivo ocorrer, também adentrávamos na seara preventiva da Polícia Militar e em conjunto realizávamos blitz e rondas em locais estratégicos ( até pouco tempo fizemos isso, e, até pouco tempo atrás um certo Secretário da Segurança Pública comandava pessoalmente tais operações ). O resultado daquelas operações era bastante positivo e muito aplaudido pela Sociedade Sergipana. Sempre apreendíamos armas, drogas, veículos roubados e pessoas foragidas da Justiça naquelas empreitadas. ( só para citar um exemplo, certa feita, em tempo não muito remoto, um “Delegado – irmão” apreendeu juntamente com sua equipe um veículo com dinheiro roubado e armas pesadas que estava com assaltantes de bancos, numa blitz realizada na saída da cidade ).Inevitavelmente veio a evolução e com ela novos profissionais com novas idéias, que se acharam no poder de mudar conceitos antigos sem a devida adaptação, se desprezando também componentes das classes que possuíam larga experiência no ramo, fazendo com que os mesmos fossem considerados decrépitos. Profissionais esses, que em conseqüência - por se sentirem desestimados - se acomodaram e hoje apenas esperam o tempo passar para alcançarem suas aposentadorias, sem nada mais produzir ou acrescentar. Pode se observar perfeitamente que temos excelentes e competentes Delegados que pretendem fazer Carreira na Polícia e que possuem boas idéias, podendo assim serem aproveitados em programas emergentes ou específicos, bem como em projetos reativos para soerguer o difícil labor Policial, não obstante, temos de igual modo, excelentes e competentes Policiais Civis e Escrivães que se dedicam às suas profissões, que sabem trabalhar a contento e que são investigadores natos, mas, contudo, adentrando na questão negativa da regressão na evolução de certos atos da Polícia, percebe-se naturalmente que a coisa não está fluindo como dantes. Está faltando algo, está faltando o primordial. Está faltando a união, a amizade, a “irmandade” entre o Delegado e o Policial e entre os próprios Delegados ( quando se fala em amizade e “irmandade” não se tira a Autoridade do Delegado, muito pelo contrário, ele é o chefe da equipe e deve ser respeitado como tal, conforme rezam os princípios da hierarquia e da disciplina inerentes às funções públicas, mas, uma equipe para alcançar vitórias tem que ser unida e ter amigos entre si, caso contrário não se chega a lugar algum ). Era assim antes e deve ser assim agora, mas, entretanto, não é isso que vemos na atualidade, ao passo que, sequer temos competência para ao menos mitigar tal problemática – não que seja essa a razão total do fracasso do sistema – mas que, por certo é um ponto nevrálgico – que sanado, será a partida imediata para as vitórias esperadas.Não vejo os profissionais de outrora serem melhores do que os atuais para haver tanta diferença de atuação, o que eu vejo hoje é muita apatia, desalento, desinteresse pela causa e desamor pela profissão por parte de muitos componentes das Classes que persistem sempre nos mesmos erros. Por outro lado, os Delegados se digladiaram tanto entre si por motivos diversos - também com algumas exceções - que uns causaram noutros feridas profundas bem difíceis de serem cicatrizadas.Para se acabar de vez com a briga pelos cargos de Superintendente e demais Direções da Policia Civil, sou adepto que se crie mecanismos legais para que a “chapa” seja escolhida por eleição no âmbito geral de subordinação da própria Instituição Policial.Urge, portanto, de um Líder apaziguador e conciliador, que ao mesmo tempo tenha “pulso firme para aparar as arestas”, resgatando o que possível for, gerindo a pasta com competência, equilíbrio, altivez e sensatez para dar cumprimento a um efetivo Plano de Segurança, enquanto que, nesse diapasão, necessário se faz também que cada um de nós deixe a empáfia de lado, reflita e repense os seus conceitos curando suas feridas com o remédio do perdão e com uma injeção de ânimo, voltando assim a coisa a ser como outrora, e que então, aliada ao potencial existente possa colocar nossa Instituição em um patamar superior, e em conseqüência, o Governo possa ainda mais aprofundar suas mudanças – que inegavemente já foram muitas - assim como também, solidificar melhoras na merecida e dedicada Policia Militar, para enfim, consolidar sua promessa de garantir ao povo uma Segurança de Excelência, povo esse que é o mais prejudicado nessa história, e que, em consonância, é justamente a razão da existência da própria Polícia. (*Delegado de Polícia Civil – Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Pública)

sábado, 23 de maio de 2009

BIG BROTHER BRASIL - Uma visão crítica


Começa mais um BBB - Big Brother BrasilComo funciona o esquema:29.000.000 (milhões) de ligações do povo brasileiro votando em algum candidato para ser eliminado. Vamos colocar o preço da ligação a R$ 0,30 (trinta centavos) e só. Então, teremos… R$ 8.700.000,00. Isso mesmo! Oito milhões e setecentos mil reais, que o povo brasileiro gastou (e gasta), em cada paredão!Suponhamos que a Rede Globo tenha feito um contrato “50% por 50%”, ou melhor,”meio a meio” com uma operadora de telefonia, ou seja, ela embolsou R$ 4.350.000,00.Repito: Alguém poderia ficar indignado com a Rede Globo e a operadora de telefonia ao saber que as classes menos letradas e abastadas da sociedade, que ganham mal e trabalham o ano inteiro, ajudam a pagar o prêmio do vencedor e, claro, as contas dessas empresas.Mas o “x” da questão, caro(a) leitor(a), não é esse. É saber que paga-se para obter um entretenimento vazio, que em nada colabora para a formação e o conhecimento de quem dela desfruta; mostra só a ignorância da população, além da falta de cultura e até vocabulário básico dos participantes e, consequentemente, daqueles que só bebem nessa fonte.Certa está a Rede Globo.O programa BBB dura cerca de 3 (três) meses, ou seja, o “sábio público” tem ainda várias chances de gastar quanto dinheiro quiser com as votações. Aliás, algo muito natural, para quem gasta mais de R$ 8.000.000,00, repito, oito milhões de reais numa só noite! Coisa de país rico como o nosso, claro!Nem a UNICEF (órgão das Nações Unidas para a infância), quando faz o programa CRIANÇA ESPERANÇA, com um forte apelo social, arrecada tanto dinheiro. Vai ver, deveriam bolar um “BBB Unicef”. Mas, tenho dúvidas se daria audiência. Prova disso, é que na Inglaterra, pensou-se em fazer um BBB só com gente inteligente. O projeto morreu na fase inicial, de testes de audiência.Qual o motivo do fracasso? O nível das conversas diárias foi considerado muito alto, ou seja, o público não se interessaria. Programas como BBB existem no mundo inteiro, mas explodiram em audiência em países de 3º mundo… Um país como o nosso, onde o cidadão vota para eliminar um bobão ou uma bobona qualquer… mas não se lembra em quem votou na última eleição…Que vota numa legenda política sem jamais ter lido o programa do partido, mas que gasta seu escasso salário num programa que acredita ser de extrema utilidade para o seu desenvolvimento pessoal e, que não perde um capítulo sequer do BBB para estar bem informado na hora de PAGAR pelo seu voto…Que eleitor é esse? Depois, não adianta dizer que político é ladrão, corrupto, safado, etc.Quem os colocou lá? Claro, o mesmo eleitor do BBB!Aí, agüente…- As absolvições dos Renans Calheiros…- Os Aumentos dos IOFs…- As Falências dos Sistemas de Saúde…- As Epidemias de febre-amarela…- Os 40 Ladrões do Ali Babá… e de quebra…Trabalhando igual a um burro mais de 5 (cinco) meses por ano para sustentar nefastas instituições absolutamente desacreditadas pela sociedade… enfim, estamos no início de mais uma temporada do BBB, sigla que reflete, como nenhuma outra, a prostituição de valores de nossa sociedade.Enquanto isso a grande vilã das comunicações - Rede Globo - continuará se enchendo de glória e dinheiro com o patrocínio de canalhices ao vivo e a cores de 14 candidatos, a um grande prêmio, vitória pela maior habilidade em agirem como devassos das relações com o próximo. Enquanto a sociedade der audiência a esse tipo de patifaria televisiva, a falência da família e dos valores morais e éticos não vão mais retroceder.Estejam certos de uma coisa: Os iletrados e os aprendizes, vítimas da falência da cultura, da educação e da família, terão dezenas de horas de puro deleite de como ser falso, mentiroso, infiel, hipócrita, leviano, canalha, com todos os derivativos da falta de ética e imoralidade estando à mostra.Mas o contribuinte não deve ligar mesmo, ele tem condições financeiras de juntar R$ 8 milhões em uma única noite para se divertir (?!?!), ao invés de comprar um livro de literatura, filosofia ou de qualquer entretenimento televisivo relevante para melhorar a sua articulação, a sua autocrítica e a sua consciência…A Rede Globo sabe muito bem disso. Os autores das músicas: “Egüinha Pocotó” e “O Bonde do Tigrão”, sabem muito bem disso o Gugú e o Faustão também; Não é maldade nem desabafo.“A ignorância é a mãe de todos os males”.(François Rabelais (1483-1553) Escritor e Padre Francês)BBB – Bendita Burrice a Brasileira